En - The Reborn Self
The canvas is split between destruction and creation. In the background, dark, ashy tones represent the remnants from which everything begins. But in the center, a phoenix figure isn't just flying out of the ashes; it is being rebuilt from them. Its chest glows with an inner fire, a "self" under construction, that radiates a golden and orange light. Every feather that forms seems to carry a spark of this energy. The painting illustrates the idea that rebirth is not passive, but a deliberate reconstruction of the being, fueled by a vital force that promises a potential far superior to its previous version.
Pt
A tela está dividida entre a destruição e a criação. No fundo, tons escuros e acinzentados representam as cinzas de onde tudo começa. Mas ao centro, uma figura de Fénix não está apenas a voar para fora delas; está a ser reconstruída a partir delas. O seu peito brilha com um fogo interior, um 'eu' em construção, que emana uma luz dourada e alaranjada. Cada pena que se forma parece carregar consigo uma faísca dessa energia. O quadro ilustra a ideia de que o renascimento não é passivo, mas sim uma reconstrução deliberada do ser, impulsionada por uma força vital que promete um potencial muito superior ao da sua versão anterior.
En - The Reborn Self
The canvas is split between destruction and creation. In the background, dark, ashy tones represent the remnants from which everything begins. But in the center, a phoenix figure isn't just flying out of the ashes; it is being rebuilt from them. Its chest glows with an inner fire, a "self" under construction, that radiates a golden and orange light. Every feather that forms seems to carry a spark of this energy. The painting illustrates the idea that rebirth is not passive, but a deliberate reconstruction of the being, fueled by a vital force that promises a potential far superior to its previous version.
Pt
A tela está dividida entre a destruição e a criação. No fundo, tons escuros e acinzentados representam as cinzas de onde tudo começa. Mas ao centro, uma figura de Fénix não está apenas a voar para fora delas; está a ser reconstruída a partir delas. O seu peito brilha com um fogo interior, um 'eu' em construção, que emana uma luz dourada e alaranjada. Cada pena que se forma parece carregar consigo uma faísca dessa energia. O quadro ilustra a ideia de que o renascimento não é passivo, mas sim uma reconstrução deliberada do ser, impulsionada por uma força vital que promete um potencial muito superior ao da sua versão anterior.
